segunda-feira, 30 de junho de 2008

Julian Beever







Julian Beever é um artista inglês famoso que faz desenho com giz, sua arte pode ser encontrada nas ruas de Londres, França, Alemanha, Estados Unidos, Austrália e Bélgica, ele dá aos seus desenhos uma ilusão 3D fantástica. Confere e veja o que acha.

sábado, 28 de junho de 2008

Aproveitando o embalo...



Fala sério aí heim!
Quem nunca riu muito vendo esse filme? Já que é pra confessar, todo mundo tem um livro de cabeceira, eu tenho um filme de cabeceira, acho que já o ví mais de cem vezes... e cada vez descubro um detalhe novo!

Rir é o melhor negócio!


Hoje dei muita sorte!
Fazia muito tempo que eu não ria de forma tão expontânea, tão gostosa como estou rindo...
Um novo amigo o Marcos "Santiago" encontrou pérolas no Youtube e estamos nos divertindo com tudo! Viu Paula, existe sim um pouco de alegria nesse Blog, e quem sabe até esperança... Santo Youtube! Santo Marcos...

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Falando de Amor - Tom Jobim



Se eu pudesse por um dia
Esse amor, essa alegria
Eu te juro, te daria
Se pudesse esse amor todo dia
Chega perto, vem sem medo
Chega mais meu coração
Vem ouvir esse segredo
Escondido num choro canção
Se soubesses como eu gosto
Do teu cheiro, teu jeito de flor
Não negavas um beijinho
A quem anda perdido de amor
Chora flauta, chora pinho
Choro eu o teu cantor
Chora manso, bem baixinho
Nesse choro falando de amor
Quando passas, tão bonita
Nessa rua banhada de sol
Minha alma segue aflita
E eu me esqueço até do futebol
Vem depressa, vem sem medo
Foi pra ti meu coracao
Que eu guardei esse segredo
Escondido num choro canção
Lá no fundo do meu coração

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Song


Hoje eu tô sozinha


( Ana Carolina )

Em7(9)=02403x (dedilhado) e introduzido por: A|-0h2----
E|-----0--

[Intro:] Em7(9)

Em7(9)
Hoje eu tô sozinha e não aceito conselho
Vou pintar minhas unhas e meu cabelo de vermelho
Hoje eu tô sozinha não sei se me levo
Am7
Ou se me acompanho
B7
Mas é que se eu perder
C9
Eu perco sozinha
B7
Mas é que se eu ganhar
C9 B Em7(9)
Aí, é só eu que ganho
Em7(9) C9 B Em7(9) =====>Solo
|----------------------------|
|----------------------------|
|-7-5-4-2-1------------------|
|-----------5----------------|
|----------------------------|
|----------------------------|
Hoje eu não vou falar mal nem bem de ninguém
Em7(9) C9 B Em7(9) ====>Solo
Hoje eu não vou falar bem nem mal de ninguém

Em7(9)
Logo agora que eu parei
Parei de te esperar
De enfeitar nosso barraco
De pendurar seus enfeites
Te fazer um café fraco
Parei de pegar o carro correndo
De ligar só prá você
De entender sua família
G G/B G Am7
E te compreender
B7
Hoje eu tô sozinha
C9
E tudo parece maior
B7
Mas é melhor ficar sozinha
C9 B Em7(9)
Que é prá não ficar pior


Será que eu preciso dizer alguma coisa? A música fala por sí só não é mesmo?

Quem não tem cão...

Já que não tenho um desses...


Vou me acabar com esses aqui!



Como diz minha amiga, "Bombom pooooooode!"

DVD



Acidentalmente localizei no Youtube um clip com cenas deste filme, fiquei um misto de escandalizado e curioso e comecei a procurar por mais, não satisfeito passei a garimpar por algo no Shaeraza e no Google, acabei baixando o filme, assisti, assisti de novo, e então passei a procurar por opiniões na rede, eis algumas palavras que tomarei por minhas, postadas no Flixter pelo Vítor Szerman: O filme trata do polêmico relacionamento entre um soldado canadense e um garoto holandês.

Há algum tempo, ao comentar sobre o "Morte em Veneza", eu fiz uma alusão a "Lolita", comparando os dois filmes. "For a Lost Soldier", apesar de ter muitos pontos de contato com os outros dois filmes, para mim, aproxima-se mais de "Fale com ela", do Almodóvar.

A "pedofilia" (entre aspas porque é conceituado como um desvio, o que não me parece ser o caso em questão) é um dos maiores tabus da sociedade. Partindo do princípio que um menor de idade não possui maturidade para a prática de atos sexuais, nem força física para se proteger de eventuais abusos ou sequer discernimento para perceber a verdadeira intenção de um parceiro, a sociedade execra a conduta de um maior de idade se relacionando com um menor. Faz sentido na enorme maioria dos casos, obviamente, mas não me parece ser algo que possa ser tido como absoluto.

No filme, para começar, a diferença de idades entre o soldado canadense e o garoto não parece ser algo enorme. O garoto deve ter por volta de 12 ou 13 anos. O soldado, por sua vez, não passa de 21. O filme é preciso ainda ao mostrar que, antes de conhecer o soldado, o garoto já se encontra em fase de descobertas sexuais.

Outra coisa que torna o filme mais delicado é o fato de o soldado não forçar o garoto a absolutamente nada. Todo o breve relacionamento entre os dois ocorre da maneira mais natural e sedutora que se possa cogitar. Além disso, o relacionamento não provoca traumas no garoto. O que se vê é a manutenção do affair como uma das boas lembranças da vida. E, convenhamos, do jeito que a coisa é mostrada, não há que se duvidar. Pode parecer absurdo, mas o filme é de uma ternura impressionante e não ganha ares pervertidos em momento algum. Quando isso ensaia ocorrer, o espectador percebe se tratar do velho caso de projeção de seus valores (e preconceitos) nos atos dos personagens.

O único porém do filme é a curta duração, que acaba por deixar uma impressão de que tudo se deu de forma breve demais e que poderia ter havido um maior desenvolvimento do tema. No entanto, acho que a duração é fiel ao que eles pretendem mostrar. O filme é tal qual o relacionamento do soldado com o garoto: rápido, delicado, espontâneo e sem maiores valores morais agregados. O resto fica por conta de quem assiste. Prolongar a história talvez fizesse a coisa perder o que tem de mais importante: o encanto.

Vítor, concordo com tudo! Gente, não percam a oportunidade de assistir!

Ah! Me deu vontade...

Por que fazemos isso conosco?


Sabe aquelas coisas que a gente sempre faz sabendo que não deveria? Pois é... Faço o estilo durão sabe? Quando criança caía me ralava todo, levantava sobrava a poeira e continuava correndo, nossa tenho tantas cicatrizes! Dor de cabeça é que me encomoda um pouco, mas só. Apanhei cada sova dos meus pais por conta das muitas traquinagens... e nunca derramei uma gota de lágrima. Minha mãe dizia que eu tinha o sangue ruim dos Carvalho. Era até engraçado, aquele toco de gente dizendo: "Eu não choro, eu sou um Carvalho!" com o peito estufado e cheio de orgulho. E isto foi bom e ruim, pois essa "dureza" me tornou um pouco indiferente com as fraquezas alheias, nunca entendi o berreiro por conta de um cortezinho no dedo, e o escândalo por conta de umas palmadas? Eu achava o fim... E a amiga que sempre está morrendo e choramingando de dor, tudo é extremamente doloroso, cruzes! Eu ficava pensando se em mim não dói, porque ela se queixa tanto? Como alguém pode desmaiar por causa de uma gota de sangue?
Bando de bebês chorões...
Não sei exatamente quando começou ou quando me dei por conta, mas acabei por encontrar minhas fraquezas, descobri que eu também sentia dores, que eu também sangrava, mas era em um outro plano... os espinhos, pregos, facas, pedras, palmadas que me feriam, que me faziam chorar, eram diferentes, eram sentidos diferentes e as feridas não ficavam a mostra. Difícil entender? Vejamos assim, nem quando quebrei a perna saltando de cima de um caminhão em movimento senti tanta dor quanto o dia em que ouvi Fafá de Belêm cantar o Hino Nacional no velório do Presidente Tancredo Neves: chorei copiosamente como se alguém de minha própria família tivesse partido. Assim como chorei lendo Carrie de Stephen King, ou vendo novela, algum filme, ouvindo música...
Existem "coisas" que produzem reações adversas, é como comer chocolate sabendo que a balança vai reclamar e seu rosto vai explodir em espinhas, mas vc come; como beber aquele vinho de má qualidade sabendo que sua cabeça vai fazer questão de te lembrar cada gota no dia seguinte, mas vc bebe; como ficar com aquela criatura que vc sabe não ter nada a ver contigo, mas fica e quando acorda no dia seguinte quer se matar de ódio... A lista é imensa, os "produtos" podem ser diferentes e são de cada um pra cada um, e os efeitos também. Mas todos nós os temos, ah se temos...
Entre eles tem aqueles que abrem feridas, suscitam questionamentos, fazem derrubar lágrimas, e a gente vez ou outra quer testar se eles ainda tem o mesmo efeito, e se assusta ao descobrir que os anos passaram, houveram tantas mudanças, mas aquele efeito colateral permanece inalterado. E a gente testa permanentemente...
Dawson's Creek (http://pt.wikipedia.org/wiki/Dawson%27s_Creek) tem um efeito devastador em mim, nem sei explicar, é como se eu fosse mais um personagem da série, como se conhecesse o Dawson a vida toda e fosse primo irmão da Joey, aquele que foi apaixonado a vida inteira pelo Jack e nunca teve coragem de contar... É batata! É assistir e me desmanchar em choro! Aí são muitos soluços, muitos lenços, muitos copos d'água, olhos inchados, milhões de idéias pipocando na cabeça....
Ô, hei pera lá! Não sou nenhum adolescente cabeça de vento que se influencia vendo malhação, não é bem assim... você já assistão Dawson's? Então assiste, e veja logo uma temporada inteira antes de me julgar. Quero ver se vc não vai se identificar com ninguém... Se não vai se emocionar, se não vai reconhecer um pedacinho sequer de sua própria história, aí depois a gente conversa...
Viu, a série me ajudou a perceber que afinal eu não sou assim tão durão e que talvez os outros não sejam tão chorões...
Eu sei que choro toda sempre, mas quer saber de uma coisa, amanhã vou assistir Dawson's outra vez!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Acho que entendi...


Sabe, reli cada palavra do que acabei de postar. Sabe aquelas verdades que estão ali diante dos nossos olhos mas a gente insiste em não ver? Pois é... Acho que em parte a Rô tem razão, eu explico: Qual é a maior zanga da terceira, quarta, quinta, sexta idade? Simples, eles se sentem inúteis, incompreendidos, solitários, tem tempo demais para se dedicar a pequenos e irrelevantes detalhes. Olha bem para aqueles velhinhos simpáticos, mó gente boa, são híper ativos, praticam esportes, viajam, mantém a mente e as mãos ocupadas, fazem artesanato, jardinagem, esquentam o coração namorando seus parceiros da vida toda ou arregaçam as mangas e saem a busca de um novo companheiro... Vejamos:
* hiperatividade - OK
* Esportes - OK
* Viagens - OK
* Mente ocupada:
Livros, revistas, cinema
web, escola, trabalho
bicho de estimação,
inquilinos,
etc, etc,
etc e tal - OK
* Artesanato - OK
* Jardinagem - OK
* Namoro - not approved
* looking partner - slowly in progress
Entendeu? Eu só estou me sentindo sozinho, queria poder dedicar meus esforços para alguém, queria ter um porque ou um pra quem. É claro que eu me amo! É claro que minha satisfação pessoal é importante, é claro que dedico muito pra mim mesmo, mas já não é mais suficiente, eu quero mais! Quero fazer aquele bolo de brigadeiro e dedicar ao meu parceiro, sabe aquele jantar, com aquele assado maravilhoso e aquele vinho? Eu quero ter pra quem fazer. Quero ter um motivo pra voltar pra casa, quero sentir mais que travesseiros em minha cama, quero ficar cheiroso e ser percebido por alguém que não meu gatinho de estimação, que aliás é alérgico a perfumes... Acaba que estando sozinho, me dedico a casa, que tem que ficar impecavelmente organizada e limpa, a lavanderia que vive sempre lotada de roupa lavada, lavando e por lavar ( não consigo deixar a máquina descansar nem um minuto!) e por ai vai!

Este é um post um tanto desesperado, sim eu sei. Mas essa é a idéia... Eu mato dois coelhos com uma digitada só: estou desabafando e quem sabe puxando a brasa pro meu assado. Vai que mais alguém no mundo está sentindo o mesmo que eu e resolva entrar em contato? Quem sabe...

EU TAMBÉM QUERO!!!!


Hoje estou naqueles dias... Sabe aquelas semanas em que parece que nada te satisfaz? Pois é. Voltei a viver intensamente meus momentos de nostalgia. Sinto uma saudade intensa dos momentos que já vivi e mais ainda das pessoas que fizeram parte da minha história. Outra noite vasculhei no orkut o nome dos antigos colegas de faculdade e o resultado foi desastroso. Fiquei mal. Não sei exatamente que nome dar a esse sentimento, espero que inveja fique de fora das opções. Vejamos, não estou em um patamar diferente deles. Não sinto que tenha ficado para trás. Então o que é? Acho que o bichinho que me corrói é outro. Passei a vida inteira correndo atrás de um grupo para chamar de meu. Foi assim com a família, foi assim na escola. Acabei ingressando na vida religiosa, inconscientemente talvez, para fazer parte de uma comunidade onde eu finalmente parte de algo. De forma definitiva (???) e indissolúvel (???). No entanto não fui capaz de permanecer nesta irmandade. Hoje sinto uma falta tremenda de tudo que considerei claustrofixiante. Porque? Talvez porque não me sinta fazendo parte de nada. Sim, sim, eu estou trabalhando e tenho alguns vínculos, de amizade, companheirismo, sei lá. Mas isso tudo não me parece suficiente. Sinto um vazio gigante. Estou de bem com a família duma maneira como há muitos anos não vivemos. Tenho meu próprio cantinho que luto para melhorar e onde defendo com unhas e dentes minhas “convicções”. Mas...
Os últimos dias tiveram um gosto um tanto amargo. Não tenho feito muito esforço para ver o lado positivo das coisas nem das pessoas. Tenho me irritado muito facilmente e perdido a paciência com mais facilidade ainda. Simplesmente me incomodo com quase tudo, se dormem, se acordam, se estão em casa, se estão fora... Nossa como eu gostaria de poder ficar sozinho! Não estou pedindo muita coisa, só queria que todos fossem mais organizados, cuidadosos e responsáveis, que tenham um senso de comunidade mais definido ou tomem “simancol” diariamente... estou pedindo demais?

A Rosângela (grande amiga baiana) ao ler isso imediatamente iria disparar: coisa de velho! Imagina isso com 50!!! Eu sei, eu sei, devo confessar que reconheço que estou sendo praticamente intolerante, mas gente, custa dar a descarga? Vai cair a mão se lavar a louça que usou? Derrubou? Junta! Sujou? Lava! Pegou emprestado? Avisa, cuida e devolva!!! Ou vc também concorda com a Rô?

Tenho tido muita saudade de tudo, e por mais estranho que pareça, de pouca gente. Lembro muito sempre das mesmas pessoas, sempre dos mesmos lugares, sempre dos mesmos anos. Gosto cada vez mais do silêncio e da solidão, e meus sorrisos antes fartos e sinceros andam cada vez mais escassos. Sinto que estou em uma espécie de depressão, mas não sei o quanto profunda ela está. Não desejo realmente que esse quadro se alongue, odiaria morrer de tristeza. Logo eu que sempre fui sinônimo de alegria...

Há algum tempo reclamei que mesmo estando rodeado de gente me sentia só. Pois é, sinto isso outra vez, só que de um modo ainda mais pesado, pois já não os sinto mais ao meu redor, mas todos juntos, empilhados nas minhas costas...

De que tenho gostado ultimamente? De absolutamente nada. Tenho me sentido frio, fraco, oco, amargo. Não sinto mais prazer ou tesão por coisa alguma, nem por ninguém.

Gostaria de compreender como a cabeça de algumas pessoas funciona: para os olhos de muitos eu tenho a vida perfeita, ainda que eu a ache uma m...

Ainda não sei emitir qualquer conceito sobre a atual experiência que vivo. Como falei para alguém a pouco tempo, não se trata de algo absolutamente novo, mas ainda assim não me sinto absolutamente confortável. Não posso dizer que estou infeliz, mas devo admitir que não estou muito contente. Tenho trabalhado muito me esforçado bastante, mas não sinto uma real recompensa, quase o contrário. Nada faço do que gosto. Moro próximo ao mar e nem sequer molho meus pés na água salgada...Sei que deveria estar satisfeito com o rumo que as coisas estão tomando, estou trabalhando, ganhando razoavelmente bem, fiz um bom círculo de amigos, são pessoas muito muito especiais, estou dando andamento a planos de formação acadêmica, moro confortável... Mas sinto falta de tanto mais!

Lembro da temporada na casa materna quando ficava satisfeito ao conseguir algum bico para garantir ao menos o da balada e uma visita a algum brechó... com um pouco de sorte créditos para o cel e ao invés de busão um táxi... Cara aquilo parece mais do que eu tenho agora e no entanto é MUITO menos: sou um profissional estável e respeitado, independente financeiramente, tenho meu próprio canto, SOU DONO DO MEU NARIZ!!! Ter responsabilidades sobre si mesmo já é um peso, quanto mais se esta responsabilidade se estende a terceiros; Olha só, hoje moro com mais duas pessoas em um apartamento cujo contrato está no meu nome, qualquer de seus atos será de minha responsabilidade, pois a cobrança cairá sobre minhas costas de modo automático, minha campainha que conte quantas vezes a síndica bateu por aqui e me troxe bad news...

Bem vindos as minhas memórias!



Lembro com muito carinho do meu primeiro Diário: uma velha agenda de capa preta, que eu tratava como uma irmã muito chegada e querida. Eu sentia necessidade de escrever nela até mais de três vezes no dia, eu lhe contava tudo, nos mínimos detalhes, era a minha amiga sempre presente, sempre a meu favor, que me entendia sempre e me acalmava.

As circunstâncias me separaram dela. Mas nem o tempo foi capaz de arrancá-la do meu coração.

Recomeço hoje o ritual, elegi este ciber-espaço como meu novo companheiro, meu irmão confidente. Mesmo feliz não deixo de sentir uma ponta de tristeza, pois se precisei novamente recorrer a este amigo é porque os de carne e osso estão distantes, escassos ou inexistentes...

Meu peito novamente arde. Nele estão um sem número de medos ressentimentos e dores. estou me sentindo só, fraco. estou a ponto de implorar por um abraço...

Não quero simplesmente refazer meu antigo diário, mas sim criar algo próximo a um amigo, alguém que recebesse meus pensamentos... um ouvinte fiel, pura e simplesmente...

Já usei definições semelhantes a essa para dar início a uma atividade de registro, a uma copilação de memórias, ou para começar um diário. Na maioria das vezes nunca cheguei a virar a página, concluir o texto ou dar seqüência a história, e olha que eu sempre dei partida cheio de convicção de que iria até o fim, como quase tudo na minha vida, e como quase tudo nunca dei mais que cinco passos, longos ou curtos não importa, quase nunca chegaram ao passo seis, não lembro de um passo sete...

Só para variar vou acabar misturando pensamentos, desejos, idéias, presente, passado, futuro... As vezes penso que nunca vivo o hoje, mas sempre o ontem, em eterna comparação com o amanhã.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Vejamos...

Senti uma tentação terrível de postar simplesmente life is crap como primeiras palavras, mas fazer o que, não sou assim tão pessimista, então.... Vamos ver no que vai dar...