domingo, 31 de agosto de 2008

BONER!!!!!








Fala sério, quem ainda não testemunhou ou foi protagonista de uma cena dessas ?


Asa Morena
(Zizi Possi)

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.



Me toma no crescer de um beijo muito louco,
Me implodindo aos poucos
No universo a desvendar a vastidão do teu amor.

Me toma sem pensar, num gesto muito forte,
Unindo o sul e o norte do meu corpo, frágil corpo,
Com a mais pura emoção.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.



Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Me toma no crescer de um beijo muito louco,
Me implodindo aos poucos
No universo a desvendar a vastidão do teu amor.

Me toma sem pensar, num gesto muito forte,
Unindo o sul e o norte do meu corpo, frágil corpo,
Com a mais pura emoção.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Me toma no crescer de um beijo muito louco,
Me implodindo aos poucos
No universo a desvendar a vastidão do teu amor.



Me toma sem pensar, num gesto muito forte,
Unindo o sul e o norte do meu corpo, frágil corpo,
Com a mais pura emoção.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Me faz pequena, asa morena,
Me alivia a dor,
Aliviando a dor que mata
Me faz ser teu amor.

Ai o Futebol....









Galera pra quem curte sportistas este é o local: http://www.solooidos.com Tirei de lá as fotos acima e olha, tem mmmmmuuuiiittttooooo mais por lá...

sábado, 30 de agosto de 2008

Dica!!!



Novinho, charmoso, direto, bem humorado e honesto. Gostei e indico!

http://digaxisparaopassarinho.blogspot.com

Save Me - Filme de produtora gay aborda mito do ex-homossexual



No próximo dia 5, a produtora Mythgarden vai lançar nas salas gringas o filme "Save Me", que tem tudo para tornar-se um clássico do cinema gay contemporâneo, ao lado de produções como "O Segredo de Brokeback Mountain" e "The Bubble".

Com potencial para gerar reavivar discussões sempre recorrentes, "Save Me" tem como enredo a história de um jovem gay internado numa instituição cristã que promete "curar" pessoas homossexuais. Escrito por Robert Cary, o filme é estrelado por Chad Allen e Robert Gant (de Queer As Folk), ambos assumidamente gays.

Na trama, Allen é Mark, rapaz apresentado já nas primeiras cenas como alguém que se joga nas drogas e adora fazer sexo anônimo. Depois de ter uma overdose num quarto de hotel, Mark acorda num quarto da "Casa Gênesis", onde foi internado pela própria família e que promete usar um programa de 12 passos para transformar o jovem em hétero.

Só que é na própria instituição que Mark conhece Sott (Robert Gant), outro interno considerado ex-gay e que passa a ser mentor de Mark no programa de "recuperação". Nem precisa falar que os dois iniciam um romance carregado de todos os requisitos para ser explosivo. O filme é a primeira produção da Mythgarden, empresa montada por Chad Allen e Robert Gant para realizar entretenimento com foco na realidade gay. "Save Me" foi oficialmente lançado no Festival de Sundance de 2007

Enquanto esperamos torcendo para o filme seja exibido por aqui, podemos ter uma idéia de seu conteúdo graças ao trailer, a que você assiste aqui.




Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/3_53_68627.shtml

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Alfie Allen substitui Daniel Radclliffe na peça Equus.

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Ai que vontade de tricotar...

Trasparência



Vê!
Não tenho tanta coisa pra esconder
Eu sou o que todo mundo vê
Quer queira ou então não
Quem é que despreza o coração?
Não aceito esse rótulo e não
Não disfarço os meus sentimentos, não
E espero de você
Mais do que um simples sim ou não

Vamos conversar e tudo bem
Está no ar e não vivo sem
A chuva cai, a noite vem
Pra nós também

Tem!
Ainda tem muita coisa a esclarecer
Não tenho pressa pode começar você
Quer queira ou então não
Quem é que maltrata o coração?
É difícil perceber e resolver
É só parar pra pensar e aprender
E Espero de você
Mais do que um simples sim ou não.

(Banda A Cúpula, mais no http://speedzine.blogspot.com/2006/03/cpula.html)

Respeitar as diferenças é MARA!!!

Pra não dizer que não falei de flores....





A PERSISTÊNCIA DO DESEJO - UMA SÍNTESE DA LITERATURA GAY BRASILEIRA

"O que ocultamos, é o que importa, é o que somos"
(Lúcio Cardoso, Diário Completo,1949-62)
Seria redundante chamar tal poesia de experimental, uma vez que, toda poesia autêntica, ultrapassando o limite do dizível e do nominável, não pode ser senão experimental. O certo é que o relançamento do livro de poesias "Falo", após mais de duas décadas, permite avaliar, com mais nitidez do que na repressora época do seu lançamento, o essencial do homoerotismo criador do seu autor, Paulo Augusto. É também uma boa ocasião para abordar a literatura gay brasileira, embora não a veja enquanto gênero literário específico. Uma nação, a nossa, onde a obra de conteúdo homossexual freqüentemente tem minizado o aspecto literário para se concentrar em julgamento moral. Os contemporâneos deste livro transgressor, aqueles que chegaram a lê-lo nos duros anos 70, puderam observar, talvez com precisão, o que havia de pessoal e irreverente no estilo do poeta potiguar. O recuo no tempo e a superação da fase que o tema gay não vendia e era lido as escondidas, deixam-nos ver agora, em saliênc ia, no complexo contexto desta poética, o tecido próprio da arte dita marginal.
A obra é do tempo do Lampião da Esquina, um jornal porta-voz dos gays brasileiros que se publicou entre 1978 e 1981, lançando nomes como Aguinaldo Silva e João Silvério Trevisan, este autor do fundamental "Devassos no Paraíso"(1986)



a história da homossexualidade brasileira dos tempos coloniais até ao fim do milênio. Na introdução deste estudo fecundo que já nasceu clássico, Trevisan fala do homossexual como de alguém que instaura uma dúvida, "algo que afirma uma incerteza, que abre espaço para a diferença e que se constitui em signo de contradição frente aos padrões da normalidade". Paulo Augusto, nada preocupado com dar uma visão politicamente correta das evidências, provoca a partir do próprio título, "Falo", um ambíguo jogo entre a palavra dita com autoridade e o órgão sexual masculino. Ele questiona tanto o comportamento dos chamados "frescos" como o enrustido, num estimulante embate entre o desejo e a denúncia, construindo uma poética de forte vibração erótica, nunc a pornográfica.



A experiência do poeta não é de hoje. Apenas agora ela adquiriu uma total plenitude de sentido e de maneira. O Brasil iniciou-se no gênero com "Bom-Crioulo" (1895), do cearense Adolfo Caminha, considerado o primeiro romance, em todo o mundo, a abordar o amor homossexual de forma direta. Narra o envolvimento amoroso entre dois marinheiros, um deles negro, inclusive com descrições detalhadas de atos sexuais. O autor utilizou vasta soma de informação obtida a partir de depoimentos prestados em audiências jurídicas relacionadas com casos de sodomia na Marinha e no Exército. A publicação do livro suscitou escândalo e controvérsia. Em 1937, a Marinha solicitou e obteve do presidente Getúlio Vargas o embargo de uma nova reedição. Só noventa anos depois da 1ª edição o livro voltou às livrarias e às bibliotecas públicas e escolares.



Em 1914, a revista Rio Nu publicou "O Menino de Gouveia", de autor anônimo, conto ilustrado com a imagem nítida de dois homens praticando sexo anal. Mais de 60 anos antes, o poeta romântico Álvares de Azevedo, que morreu antes de completar 21 anos, deixou uma apaixonada carta de despedida a um amante: "Luís, há aí não sei quê no meu coração que me diz que talvez tudo esteja findo entre nós [...] há em algumas de minhas cartas a ti uma história inteira de dois anos, uma lenda, dolorosa sim mas verdadeira, como uma autópsia de sofrimento. Luís, é uma sina minha que eu amasse muito e que ninguém me amasse. Assim como eu te amo, ama-me". Mário de Andrade, que tinha problemas com a sua opção sexual e era amigo íntimo de Luís da Câmara Cascudo e Manuel Bandeira, escreveu contos falando de amores entre rapazes. Numa das suas crônicas, o autor da rapsódia "Macunaíma - Herói sem Nenhum Caráter"(1926), diz: "É por causa do meu engraxate que ando agora em plena desolação. Meu engraxa te me deixou". Mário foi muitas vezes ridicularizado por Oswald de Andrade, que o chamava "o nosso Miss São Paulo traduzido em masculino".



O sociólogo Gilberto Freyre, como chegou a declarar em entrevistas, também gostava da fruta. Ao publicar "Casa-Grande & Senzala"(1933) foi acusado nos meios tradicionalistas como pernicioso e pornográfico. Assim como o poeta oficial Olavo Bilac, que compôs o "Hino Nacional", e o inventivo cronista João do Rio, que aos 18 anos publicou dois contos homoeróticos: "Impotência" e "Ódio". O solitário baiano Sósigenes Costa, o criador de "Iararana", publicado postumamente em 1979, teve a sua homossexualidade abafada durante décadas e quando há dois anos toda a sua obra foi relançada graças ao aval de José Paulo Paes, não encontrei nenhum estudioso com valentia de comentar sobre a sua sexualidade, o máximo dito foi que "não é importante para a compreensão de sua poética". O que não é verdade. Nos anos seguintes, destacaram-se outros escritores gays: Aníbal Machado, autor de "João Ternura"(1965); o injustamente esquecido Otávio de Faria e o genial mineiro Lúcio Cardoso, um dos maiores escritores da nossa literatura, autor de "Crônica da Casa Assassinada"(1959), além de poeta, cineasta e dramaturgo.O seu "Diário Completo"(1949-62) tem passagens densas e reveladoras: "A profundeza da sensualidade é espantosa, é como um caminho sem fim. Mas caminho perfeitamente igual nas suas linhas, nas suas curvas, nos seus processos, como um vasto corredor que atravessássemos, mostrando a mesma paisagem sem surpresa".




A poesia homoerótica de Mário Faustino, um parceiro de juventude de Paulo Francis, só raramente é lembrada. Morreu em 1962, num desastre de avião, com apenas 32 anos. Não podemos esquecer Paulo Hecker Filho, autor de "Internato"(1951). Nos anos 60 e 70 falou-se muito da escritora Cassandra Rios, que vendia em média trezentos mil exemplares anuais, e que por descrever cenas amorosas entre lésbicas foi muitas vezes intimada a comparecer perante juízes e delegados, acusada de atentado à moral e aos bons costumes. O escritor gaúcho Caio Fernando Abreu, nas nossas conversas poucos anos antes de sua morte, falava do tabu em torno da secreta vida amorosa da acadêmica Nélida Piñon, do romance na Itália entre Diogo Mainardi (autor do hediondo "Polígono das Secas", 1995) e o norte-americano Gore Vidal, além do amor irrealizado da escritora Olga Borelli por Clarice Lispector. Ela cuidou da autora de "Perto do Coração Selvagem"(1944), quando doente e até a sua morte, com paciência e d edicação. A homossexualidade do mineiro Pedro Nava só foi revelada após o seu desaparecimento. Uma história sensível e importante foi o romance entre a poeta norte-americana Elizabeth Bishop e a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares, registrado em cartas e no livro "Flores Raras e Banalíssimas"(1995), de Carmen L. Oliveira. Elas viveram juntas por dez anos na casa de Samambaia, perto de Petrópolis. O álcool destruiria essa relação, mas Bishop só voltou aos Estados Unidos depois do suicídio de Lota. No romance "O Grupo / The Group"(1963), de Mary McCarthy, a baronesa lésbica é inspirada em Lota. Vange Leonel, Valdelice Pinheiro e Leila Miccolis são nomes importantes na literatura lésbica brasileira.



Caio Fernando Abreu, o autor de "Morangos Mofados"(1981) e "Onde Andará Dulce Veiga?"(1990), surgiu nos anos 70 e nunca escondeu sua homossexualidade. As cartas que escreveu para a poeta Hilda Hilst, autora da história gay "Rútilo Nada"(1993), são comoventes, assim como alguns contos, destacando-se "Aqueles Dois". Nesta mesma década faz-se notar a obra ficcional de Aguinaldo Silva e Darcy Penteado (autor de "A Meta", 1976, coletânea de contos autobiográficos). Aguinaldo Silva publica em 1975, "Primeira Carta aos Andróginos", um relato cru dos engates num cinema carioca. Outros nomes importantes para a compreensão literária gay nacional são os de João Gilberto Noll, Silviano Santiago, Herbert Daniel, Bernardo Carvalho, Luis Capucho, Jean-Claude Bernardet e os poetas Roberto Piva (se classifica como "eu sou o jet-set do amor maldito"), Glauco Mattoso, Valdo Mota, Ítalo Moriconi, Antonio Cícero e Nestor Perlongher, argentino que vivia em São Paulo. Silviano Santiago, também p oeta e ensaísta, não passou despercebido com "Stella Manhattan"(1985) e enfrentou vergonha e culpa no seu romance "Uma História de Família"(1993). Herbert Daniel é autor de um sincero livro autobiográfico, "Passagem para o Próximo Sonho"(1982), obra que narra sua participação na guerrilha brasileira e seus problemas enquanto homossexual que, após fugir do Brasil durante a ditadura de 1964, acabou se empregando como porteiro numa sauna gay de Paris. Jean-Claude Bernardet, em parceria com Teixeira Coelho, publicou em 1993 a novela epistolar "Os Histéricos". Bernardo Carvalho é autor do excelente volumes de contos "Aberração"(1993). Capucho escreveu o erótico-pornô "Cinema Orly"(1999) e o capixaba Valdo Mota é um adepto da sodomia mística literária.



Na dramaturgia, Nelson Rodrigues deu a senha do "ladrão boliviano" em "Toda a Nudez Será Castigada"(1965); Chico Buarque de Holanda imortalizou o travesti Geni em "A Ópera do Malandro"(1978); e Plínio Marcos comoveu platéias com o homossexual marginal Veludo de "Navalha na Carne"(1967). Nenhum deles é gay, mas trataram o tema com sensibilidade e verdade. Mas talvez a mais importante obra tupiniquim de celebração gay seja "Grande Sertão: Veredas"(1956), onde Guimarães Rosa desenha a ambigüidade. Nesse épico da linguagem, o jagunço Riobaldo ama secretamente seu jovem parceiro Diadorim, sem saber que ele não passa de uma mulher masculinizada. O escritor italiano Claudio Magris disse tratar-se "de uma das mais importantes histórias gays já escritas". No Rio Grande do Norte, além de Paulo Augusto, destacam-se vários escritores e poetas de homossexualidade latente.

Dedicando "Falo" ao lendário marginal João Francisco dos Santos, que passou à história como Madame Satã, Paulo Augusto toca nas idéias e comportamentos libertários da contracultura dos 70, caracterizando uma identidade que reivindica o lugar da diferença. Obra que assume uma importância poética, para além da estética, contribuindo que o indivíduo se liberte das amarras sociais e morais. O autor traz para dentro de seu texto a narrativa de suas experiências, de suas emoções, de uma sensualidade pulsante que motivou o interesse poético. Ele demonstra que poeta é justamente aquele que, longe de buscar amparo em reconhecimentos, deixa acontecer, ou melhor, fomenta em si mesmo, no mundo e nas palavras, o desamparo do desconhecido, do espantoso, do valente.

Antonio Júnior

fonte: http://www.blocosonline.com.br/literatura/prosa/gls/gls001.htm

Escritora portuguesa lança livro infantil de temática GLS



A escritora portuguesa Manuela Bacelar lançou ontem seu primeiro livro infantil com temática homossexual.

A obra, intitulada “O livro de Pedro” (Ed. Afrontamento) foi lançada na livraria Fnac/Chiado, em Lisboa e é o primeiro livro infantil a tratar da diversidade nas famílias.




“Este tema entra-nos pela porta dentro com muita freqüência hoje em dia. O livro é apenas uma forma de poder abordar o assunto com as crianças sem ter necessariamente de se entrar em muitos pormenores”, explicou a autora.

“O livro de Pedro” narra a história de uma mãe, que conta à filha a história de sua infância “incomum”, já que ela teve dois pais, Pedro e Paulo.




Manuela Bacelar é conhecida como ilustradora de livros infantis e já teve mais de 50 obras publicadas.

Dica!



Sinopse: Danilo não vê a hora de sair de casa, ganhar liberdade. Seu namorado é o maior entusiasta da idéia, inclusive o convida para juntos viajarem em lua-de-mel. Os planos do casal acabam desmoronando quando os pais de Danilo morrem e ele acaba tendo que assumir a guarda do irmão, um garotinho de 10 anos. À medida que um começa a perceber a presença do outro, agora sem tutela dos pais, eles enxergam o abismo que os separava. Danilo nem sabia que o pequeno já estava na quarta série do ensino fundamental. O namorado aos poucos vai sobrando nesta história e logo vira um personagem obsoleto na vida dos dois irmãos. Direção: Daniel Ribeiro Audio: Portuguese Subtitle: English Cast: Daniel Tavares (Danilo), Diego Torraca (Marcos), Eduardo Melo (Lucas), Eleio Calascibetta (Porteiro da Escola).

Download

Parte 01- http://www.sendspace.com/file/ubqe9j

Parte 02- http://www.sendspace.com/file/wkfew7

Parte 03- http://www.sendspace.com/file/gwem2h

Parte 04- http://www.sendspace.com/file/7rj8yc

Parte 05- http://www.sendspace.com/file/vaucnv

Para juntar todas as partes use o programa FFSJ.exe(http://www.mediafire.com/?eyh0ckybvim)


Pra quem quiser dar uma conferida a mais no talento do pequeno Eduardo Mello, basta assistir a novela global "A Favorita" onde ele vive o maduro Domenico, filho da sofrida personagem Catarina vivida por Lilia Cabral.


Difícil querer definir amigo.

Amigo é quem te dá um pedacinho do chão, quando é de terra firme que você precisa, ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.

Amigo é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante, costas largas. É quem tentou e fez, e não tem o egoísmo de não querer compartilhar o que aprendeu. É aquele que cede e não espera retorno, porque sabe que o ato de compartilhar um instante qualquer contigo já o alimenta, satisfaz. É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você. É a compreensão para o seu cansaço e a insatisfação para a sua reticência.

É aquele que entende seu desejo de voar, de sumir devagar, a angústia
pela compreensão dos acontecimentos, a sede pelo "por vir". É ao mesmo tempo espelho que te reflete, e óleo derramado sobre suas águas agitadas. É quem fica enfurecido por enxergar seu erro, querer tanto o seu bem e saber que a perfeição é utopia. É o sol que seca suas lágrimas, é a polpa que adocica ainda mais seu sorriso.

Amigo é aquele que toca na sua ferida numa mesa de chopp, acompanha suas vitórias, faz piada amenizando problemas. É quem tem medo, dor, náusea, cólica gozo, igualzinho a você. É quem sabe que viver é ter história pra contar. É quem sorri pra você sem motivo aparente, é quem sofre com seu sofrimento, é o padrinho filosófico dos seus filhos. É o achar daquilo que você nem sabia que buscava.

Amigo é aquele que te lê em cartas esperadas ou não, pequenos bilhetes em sala de aula, mensagens eletrônicas emocionadas. É aquele que te ouve ao telefone mesmo quando a ligação é caótica, com o mesmo prazer e atenção que teria se tivesse olhando em seus olhos.

Amigo é multimídia. Olhos....

Amigo é quem fala e ouve com o olhar, o seu e o dele em sintonia telepática. É aquele que percebe em seus olhos seus desejos, seus disfarces, alegria, medo. É aquele que aguarda pacientemente e se entusiasma quando vê surgir aquele tão esperado brilho no seu olhar, e é quem tem uma palavra sob medida quando estes mesmos olhos estão amplificando tristeza interior. é lua nova, é a estrela mais brilhante, é luz que se renova a cada instante com múltiplas e inesperadas cores que cabem todas na sua íris.



Amigo é aquele que te diz "eu te amo" sem qualquer medo de má interpretação:
Amigo é quem te ama "e ponto".
É verdade e razão, sonho e sentimento.


Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.

O texto é de autoria de Marcelo Batalha, escrito em outubro de 1996.
Mais de Marcelo em: http://www.geocities.com/marcelobatalha

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Muito bom!!!

Caras, já delirei horrores com este vídeo. Na real tenho a versão na íntegra, mas é essa cena que mais me esquenta, então vou dividir... Se gostarem, posso postar mais, não é muito o meu estilo, mas, um pouco de pimenta sempre é bom...

Garoto Maroto Travesso



Garoto Maroto
Alcione

Você faz de conta
Que quer meu perdão
Mas depois apronta
No meu coração...



Desarruma tudo
Fazendo arruaça
Me põe quase louca
De tanta pirraça
Com os carinhos



Que dá sem favor
Tira meu escudo
Me põe indefesa
Me deixa acesa
Com água na boca
Carente de amor...



Garoto Maroto!
Travesso no jeito de amar
Faz de mim
Seu pequeno brinquedo
Querendo brincar
Garoto!



Vem amor!
Vem mostrar o caminho
Da doce ilusão
Só você pode ser
A criança do meu coração
Garoto!
Garoto Maroto!
Travesso no jeito de amar
Faz de mim
Seu pequeno brinquedo
Querendo brincar
Garoto!




Vem amor!
Vem mostrar o caminho
Da doce ilusão
Só você pode ser
A criança do meu coração!


Gentem!!!!
Eu não soumuito chegado a samba, pagode e afins, mas sou apaixonado por Alcione, Vê se pode? Ela é a própria encarnação do Samba! Sei, sei isso é no mínimo contraditório, mas como diz meu amigo João Grilo: "...não sei, só sei que é assim..."

(Observação importante: todos os modelos são maiores de 18 anos, as imagens foram "pescadas" na internet, se vc tem algum direito sobre esta imagem por favor comunique e estarei excluindo-a imediatamente!)