Por guriafim@pop.com.br
Moro em Porto Alegre, magrão, universitário e cheio de tesão. Sempre tive muita atração por caras de farda ou uniforme, sempre observei, com discrição, caras como militares, policiais, vigilantes, e ficava imaginando muitas fantasias. O que contarei a seguir aconteceu comigo há uns 2 ou 3 anos, e os nomes reais serão alterados para preservar as identidades. Um dia liguei para um "tele-amigos" onde fiz amizade com um cara filho de militares e que conhecia um Vigilante. Marcamos num sábado de tarde, tava quente pra burro, encontrei o Bruno (o amigo do telefone), negro, gurizão, gente boa, e iríamos nós dois até o vigia, no próprio trampo dele.
Que ansiedade e tesão tava sentindo, um baita fetiche meu estaria se concretizando em breve. Chegando, após um telefonema de aviso, Lucas (o vigia) abre a porta para nós entrarmos, ele trabalhava cuidando de um depósito de debidas, e tinha guarita na entrada e um local mais amplo ao lado, onde papeamos nós três. Ele era bem garotão, não parecia ter mais de 25 anos, moreno, magrão; nos apresentamos, falamos do calor e outras coisas, até chegarmos no tema sexualidade, onde ele disse que adorava ser chupado e comer uma bundinha.
Fiquei excitado na hora, daí falei pra ele do meu tesão por fardas, coturnos e tal. Ele saiu e voltou em seguida de coturnos, botou o cacete pra fora da farda e eu caí de boca, chupando muito, ele tava suado, quente, bem tesudo. Lambi os coturnos dele, apalpei a farda, e voltei a chupá-lo, e enquanto isso o Bruno batia uma olhando pra nós. O vigia me mandou ficar de quatro, e eu obedeci prontamente, gosto de ser submisso, então ele cuspiu no meu cuzinho e foi colocando um dedo, depois 2, e em seguida a cabeçona do pau (com camisinha), e que pauzão grande e grosso! Ardeu um monte, mas em seguida passou, a medida que ele enfiava tudo, até as bolas suadas baterem na minha bunda. Um vai-e-vem louco, cheio de tesão, suor. Enquanto o vigia me comia, o Bruno me fez chupar o pau dele, de tamanho médio, mas gostoso também. O Vigia perguntava se eu tava gostando de dar pra um fardado, e eu concordava com a cabeça. Ele me comeu de quatro, de lado, de pé, sentei na pica dele depois, sentindo toda ela dentro de mim. Ele e o amigo Bruno terminaram gozando de pé, e despejando a porra deles em cima de mim, que tava no chão, bem putinho deles, bem arrombadinho e feliz.
Em seguida nos limpamos, colocamos as roupas, e o vigia Lucas, me dispensou minutos antes do colega dele chegar para o novo turno. Muita adrenalina, muito tesão. Um baita fetiche (ou fantasia) realizado, mas tenho muitos mais, é claro que repetir sempre é bom. Em breve escreverei outros contos reais e também falarei do que ainda quero fazer. Contatos pelo e-mail. Até a próxima!
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